Finalmente o século XXI chegou! Essa sensação de ruptura com o passado e estabelecimento de um novo presente é visivelmente percebida com o atual estágio da inovação tecnológica ou 4ª Revolução Industrial, a qual sinaliza um futuro muito diferente do que aquele reproduzido – praticamente – durante décadas. No mundo do trabalho, e diante de tantas incertezas, teremos que nos reinventar para garantir a empregabilidade!
ESTUDAR É PRA SEMPRE
Foi-se o tempo que possuir uma graduação, pós-graduação ou MBA, mestrado e etc. garantiam um futuro promissor! A gente precisava cumprir a carga horária, tirar boas notas nos exames e, após receber o certificado, as chances de conquistar um bom emprego e ver a carreira deslanchar eram praticamente consequência disso.
Agora, com toda a transformação tecnológica batendo às portas das empresas teremos que nos capacitar o tempo todo, pois ninguém sabe – ao certo – aonde essa nau irá atracar. A expectativa de um porto seguro está longe de despontar no horizonte.
AMPLIANDO HORIZONTES
Portanto, não adianta apenas ser bom ou muito bom tecnicamente. É preciso acompanhar as tendências da sua carreira, verificando as novas possibilidades, ampliando (e complementando) o espectro de atuação, você elevará as chances de se manter empregado.
DIFERENCIAIS PESSOAIS
Além de o conhecimento técnico, o novo perfil profissional desejado pelo mercado está intrinsecamente ligado ao comportamento. Habilidades como boa comunicação, poder de negociação, flexibilidade frente aos desafios, equilíbrio emocional e atuar em ambientes altamente estressantes, por exemplo, são cada vez mais procuradas.
São as tais “soft skills” (habilidades comportamentais), as quais presumem o nível da nossa inteligência emocional e, consequentemente, como nos relacionamentos com chefes, colegas, clientes, parceiros, etc., que contribuem na qualificação profissional mais holística e nos ajudam a tomar as melhores decisões nesse ambiente volátil.
O desafio central é fazermos – realmente – uma autoanalise, observando-nos sinceramente, checando os pontos de melhoria e investirmos na mudança estrutural interna, acompanhando esse novo mundo. Afinal ninguém quer ficar para trás. Muito mais difícil que tirar boas notas é investirmos na autotransformação, mas aí está a chave para o sucesso!