Pelo 4º dia consecutivo, caminhoneiros fazem manifestações em 25 estados e no Distrito Federal. Os atos desta quinta-feira (24) dão continuidade à mobilização contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras em vigor desde julho de 2017.
Veja os principais reflexos da paralisação:
- Houve redução nas frotas de ônibus em várias cidades, inclusive em capitais; cidades decretaram calamidade pública;
- Diversas prefeituras suspendem coleta de lixo e rodízio de veículos;
- Com distribuição comprometida, preço de alimentos sobe;
- Faltam combustíveis, houve filas nos postos, valores abusivos de até R$ 10 por litro chegaram a ser cobrados, e donos de postos foram presos; a ANP flexibilizou regras para garantir o abastecimento;
- Greve afeta abastecimento de perecíveis em supermercados e paralisa produção de frigoríficos;
- Falta de combustíveis leva motoristas do Rio Grande do Sul, a abastecer veículos na Argentina
- Hospitais suspenderam procedimentos por conta de falta de medicamentos;
- Em diversos segmentos, fábricas pararam suas produções: 19 montadoras de automóveis estão sem atividades e o setor para na sexta;
- Produtores sacrificam animais por falta de ração;
- Maioria dos aeroportos funciona normalmente, mas já há registros de cancelamentos de voos da Azul Linhas Aéreas;
- Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) diz que reposição de medicamentos em farmácias está comprometida;
- Há risco de desabastecimento de água e racionamento de energia em várias cidades;
- Novo abastecimento assegura combustível para aviões em Congonhas até esta sexta-feira.;
- Correios suspenderam a entrega de alguns tipos de Sedex com data e horário agendados;
- Em dia de queda na Bovespa, a Petrobras perdeu R$ 45 bilhões em valor de mercado;
- Diversas universidades e escolas suspenderam as aulas;
- Polícia reduz o deslocamento de viaturas em diversas cidades, mantendo policiamento em pontos de base;
- 130 mil litros de leite estão sendo descartados por dia, segundo ABia;
- Ebit estima uma perda no faturamento do setor de R$ 280 milhões por causa da greve dos motoristas;
*Informações retiradas do G1
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