Do dia 23 de março até o dia 30 de abril, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM) atendeu mais de 21 mil micros e pequenos empresários pelo sistema on-line.
A instituição está atendendo a demanda eletronicamente, depois que cancelou seu atendimento presencial, para proteger seus clientes e funcionários.
Home office
Atualmente, mais de 80 analistas trabalham em casa (home office) em diversas áreas como:
auxílio do governo para MEI;
auxílio do governo para informais;
inscrição municipal;
como obter crédito;
declaração do MEI;
orientação sobre crédito na Afeam;
orientação sobre o EAD Sebrae;
delivery (boas práticas);
gestões financeira e tributária;
marketing digital; entre outras áreas.
O mercado amazonense é de aproximadamente 194 mil micros e pequenas empresas, das quais mais de 50% operam com o Sebrae continuamente.
O atendimento é realizado através do site, pelo telefone 0800-570-0800 e WhastsApp 98435-2660.
Orientação
A empresária Katy Anne atua no mercado de serviços estéticos há 11 anos e estava se preparando para se tornar ME, mas com a pandemia vai ter que esperar um pouco, até alterar o sistema tributário da sua empresa.
Katy ministra aulas de serviços estéticos e teve a ajuda do Sebrae com cursos e ideias para manter a empresa ativa.
“O Sebrae é parceiro, ajuda muito nesse período de pandemia com palestras e cursos on-line. Deram orientação para renovar ideias para quando tudo isso passar nessa pandemia. Sebrae sempre nos apoiando”, comentou Katy.
Desafios
A empresária Larissa Guimar00ães atua no mercado de vendas e alimentação há mais de 2 anos, a pandemia fez com que os insumos duplicassem.
“Aumentaram os insumos, o óleo que antes podíamos comprar de R$ 3,75 agora passa a ser 5,50 em média. Algumas verduras, ovos, o queijo estão duas vezes mais caros”, disse Larissa.
As empresárias Larissa Guimarães e Katy Anne tiveram dificuldades em conseguir auxílio financeiro pelo governo federal e pelo Estado neste tempo de pandemia.
“Fiz o cadastro do auxílio emergencial e continua em análise, já fez um mês. Não tive ajuda do estado ou do município”, comentou Katy.
A microempresária Larissa afirma que o retorno da Afeam demorou mais de 30 dias e ainda está em pré-análise.
“Estou pedindo o apoio da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), o meu pedido ainda está na pré-análise, mas até chegar nesse status, demorou menos 30 dias. Tive dúvidas em relação a documentos e outras coisas , não consegui respostas pelo WhatsApp da Afeam, então procurei pesquisar por meio do YouTube e pessoas que já obtiveram sua solicitação atendida pela Afeam em outros tempos para esclarecer minhas dúvidas”, comentou Larissa.
(*) Com informações do Sebrae
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