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Manchete

Semsa reduz atendimento do Samu Fluvial e justificativa é `falta de energia`

Semsa reduz atendimento do Samu Fluvial e justificativa é `falta de energia`

(Foto: Reprodução/Internet)

Samu Fluvial atende 25 comunidades rurais de Manaus (Foto: Reprodução/Internet)

 

Da Redação

Ribeirinhos de 25 comunidades rurais da capital estão com dificuldade de contar com o atendimento de urgência e emergência da Prefeitura de Manaus. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) admitiu que reduziu o horário de funcionamento do Serviço  de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Fluvial por falta de energia.

O serviço faz atendimento por meio de lanchas aquáticas equipadas, as “ambulanchas”. O Samu Fluvial passou a funcionar até às 17 horas desde outubro de 2016, quando a Marina Rio Nilo, onde fica baseado o serviço, passou a operar com gerador de energia, informou a assessoria de comunicação da Semsa.  

Em resposta ao Amazonas1, a Semsa informou ainda que atendimentos de urgência e/ou emergência do Samu Fluvial registram baixa demanda. “Em se tratando de comunidades ribeirinhas e distantes, via de regra, são atendidos casos que não são de emergência, pela dificuldade da população em se deslocar”.

A Semsa possui duas lanchas de Atendimento em Suporte Avançado (USAF) e seis lanchas de suporte básico (USBF) para o projeto do Samu Fluvial. As ambulanchas atendem 25 comunidades em duas calhas de rios. As comunidades do Rio Negro são: Fátima, Livramento, Ebenézer, Julião, São Sebastião, Agrovila, Tupé, Paricatuba, Arará, Jaraqui, Baixote, Santa Maria, Terra Preta, Caieiras, Mipindiau, Aruau, Cacau Pirera e Porto do Brito.

Fazem parte da calha do Rio Amazonas as comunidades da Ceasa, Jatuarana, Guajará, Bonsucesso, N. S. do Perpétuo Socorro, N. S. do Carmo e Lago do Arumã.