Familiares, amigos e conhecidos do advogado Wilson Justo Filho e do delegado da Polícia Civil (PC), Gustavo Sotero, aguardam comovidos o início do julgamento do policial, acusado de homicídio e tentativa de homicídio.
“Quero que seja feita a Justiça. Ninguém defende um soco com cinco tiros, ele era uma pessoa passiva, foi uma situação extrema. Em momento algum ele levantou mão para dar voz de prisão”, desabafou a prima do advogado Wilson Filho, Rafaela Oliveira. Wilson era padrinho da filha de Rafaela.
Fabiana Rodrigues, irmã da esposa do advogado, Fabíola, emocionada, relembrou os últimos dois anos angustiantes e enfatizou que, em nenhum momento, o delegado agiu em legítima defesa.
“Não foi em legítima defesa, não tem como uma pessoa dar um soco e a outra devolver com cinco tiro. Os últimos dois anos foram angustiantes. Não conseguimos dormir direito, todo dia é uma expectativa, acontecimento novo e esperamos que a Justiça seja feita”, disse Fabiana.
O julgamento estava previsto para iniciar às 9h no plenário principal do Fórum Ministro Henoch Reis, com sessão presidida pelo juiz de Direito Celso de Souza de Paula, titular da 1° Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, mas até o momento, somente os jurados foram chamados.
(*) mais informações em instantes
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