Advogado de defesa fazendo a simulação do momento do tiro efetuado por Sotero. (Foto: Márcio Silva/Amazonas1)
Gesto com copo para Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira, viúva do advogado Wilson Justo Filho, não foi paquera, afirmou Gustavo Sotero para seu advogado Cláudio Dalledone sobre as imagens apresentadas, nesta sexta-feira, 29, no Tribunal do Júri, no Fórum Ministro Henoch Reis, na zona Centro-Oeste de Manaus, terceiro dia de julgamento do delegado.
Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira, a viúva do advogado, chorou muito no primeiro dia do julgamento. (Foto: Márcio Silva/Amazonas1)
Em depoimento, Sotero disse que levantar o copo como cumprimento é uma ação de cordialidade dele e não foi direcionada para o casal na casa noturna, como apresentado por Fabíola na audiência que disse ter sido paquerada pelo delegado, o que teria motivado Wilson a aplicar um soco no rosto de Sotero.
O delegado contou que ação de Wilson foi “traiçoeira e covarde”e, após ter recebido o murro, ele gritou: “para polícia”, e em seguida sacou sua arma.
Na plenária da audiência Fabíola riu e balançou a cabeça de forma negativa no momento em que Sotero descrevia sua versão.
O delegado afirma que Wilson era uma ameaça pois estava muito violento e que a vítima teria tentado bater e pegar em sua arma, em defesa Sotero diz ter empurrado e não visto mais Wilson.
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