Em quatro anos, entre 2014 e 2017, o enriquecimento patrimonial do deputado estadual Platiny Soares (PSB), candidato à reeleição este ano, saiu de zero para R$ 637 mil. Quando concorreu na disputa por uma vaga nas eleição há quatro anos, o parlamentar informou à Justiça Eleitoral não ter nenhum patrimônio. Os dados constam no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre os bens estão uma casa, no valor de R$ 526,752, 59 mil e um veículo, não especificado, no valor de R$ 110,480, 00 mil. A declaração de bens é uma das exigências da legislação eleitoral para os candidatos.
Considerado o parlamentar mais jovem da história da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Platiny esteve no alvo do Ministério Público de Contas do Estado (MPC-AM) por prática de nepotismo cruzado, ou seja, quando um gestor tem um parente nomeado para outro órgão da mesma esfera pública.
Em julho, o Ministério Público (MP-AM) pediu da Justiça a extinção do Instituto Japiim, cujo presidente era Pablo Manuel Lopes Bessa, irmão do deputado estadual, que figurava como ‘apoiador’ da entidade. Segundo o órgão, a entidade não desenvolvia qualquer atividade de interesse social.
O parlamentar foi eleito com 26.987 mil votos na eleição de 2014.
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