O tuíte é uma referência a Mario Covas Neto, presidente do Podemos no Estado de São Paulo e filho do ex-governador Mario Covas.
Feliciano, que está em viagem ao Senegal, foi expulso em uma votação unânime do comando do Podemos em São Paulo. Pesa contra o deputado acusação de ter gasto R$ 157 mil reais em tratamento odontológico reembolsado pela Câmara. Além disso, o deputado, que é pastor evangélico e aliado de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, tornou-se fonte de incômodo na legenda, que tenta se afastar do bolsonarismo.
Em outro tuíte, publicado hoje mais cedo, o deputado disse que é para ele “motivo de orgulho” ser expulso “por apoiar o presidente Bolsonaro”.
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