Em uma conversa por áudio, de junho deste ano, via Whatsapp, o subtenente da reserva da Polícia Militar do Rio Fabrício Queiroz demonstrou preocupação a respeito das investigações que tramitam no Ministério Público do Rio. O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL) é suspeito de fazer rachadinha — prática em que servidores de gabinetes devolvem parte dos salários para parlamentares.
“O MP está com uma pica do tamanho de um cometa para enterrar na gente e não vem ninguém agindo”, disse Queiroz.
A gravação, na íntegra, foi obtida pelo GLOBO com uma fonte que pediu sigilo de sua identidade e possui um total de 43 segundos.Uma parte desse áudio foi revelada neste domingo pelo jornal Folha de S. Paulo.
Na quinta-feira, O GLOBO revelou um áudio via WhatsApp, do início de junho, no qual Queiroz debate com um interlocutor a situação de cargos que podiam ser usados por aliados no Congresso.
No diálogo, ele sugere que as indicações poderiam ser feitas por meio de comissões ou em gabinetes de outros deputados e senadores, e não apenas em cargos vinculados à família Bolsonaro.
(*) com informações do jornal O Globo
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