Os números do Focus mostram que o déficit em conta corrente deve continuar sendo financiado com folga pela entrada líquida de Investimento Direto no País (IDP).
A estimativa intermediária para o déficit primário de 2025 continuou em 0,60% do PIB.
Os números do Focus indicam que o déficit em conta corrente continuará sendo financiado com folga pela entrada líquida de Investimento Direto no País (IDP).
Esse movimento consolida a avaliação do mercado de que o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentará os juros em 0,5.
As medianas para a Selic em prazos mais longos subiram, indicando que o Banco Central terá um espaço limitado para cortar juros nos próximos anos.
A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2025 continuou em R$ 5,20, de R$ 5,10 há quatro semanas.
Para 2027, a estimativa também foi mantida em 9,00%, como já está há seis semanas.