“Sobre o Cueva, foi muito recente, conversei com ele e ele me contou sua versão, mas está nas mãos da diretoria. A verdade é que me preocupei muito com o jogo, me dediquei muito a isso, e também começo a analisar o Vasco, que é o que vem, não tenho tempo para esses temas. Quem decidirá sobre isso é o Paulo (Autuori), nosso diretor esportivo, e o presidente”, limitou-se a dizer Sampaoli sobre o caso.
O que o argentino lamenta mesmo e o deixa muito incomodado é a impunidade que afeta o futebol brasileiro. Ele criticou a pressão criada sobre jogadores e técnicos de futebol quando um time vive um mau momento e chegou a dizer, inclusive, que os atletas não são livres quando passam por uma má fase.
“Ganhar e ter confiança são coisas que vêm da vitória. Mas quando perdemos é o contrário. Vitória gera satisfação para nós. A pressão que se gera em uma derrota me parece ridícula porque não parece algo que vai determinar que a equipe melhore. Jogadores de futebol não são livres. São críticas que chegam ao ponto de se invadir um CT. É assim que funciona e o que temos que viver nesta profissão. Está implícito que é assim. Temos que tratar que as vitórias venham para estarmos tranquilos”, disse.
(*) Com informações da Estadão Conteúdo
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