BRASÍLIA, DF – Boa parte dos integrantes do G7 – que reúne senadores independentes e de oposição na CPI da Pandemia – não é favorável a um depoimento do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos). Na avaliação deles, caso opte pela convocação do filho do presidente da República, a CPI entraria no que classificam de “jogo” proposto por Jair Bolsonaro (sem partido).
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“O presidente vive da polarização, provoca isso o tempo inteiro. A gente sabe qual é a regra do jogo que ele propõe, não precisamos cair nessa provocação, não podemos entrar na narrativa de que a investigação é pessoal”, disse o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Para ele, o melhor é deixar Bolsonaro “falar sozinho” – nos últimos dias, o presidente tem feito uma série de ataques à CPI, chegou a chamar o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), de “vagabundo”.
O pedido de convocação de Carlos Bolsonaro foi feito por Alessandro Vieira (Cidadania-SE). O senador Humberto Costa (PT-PE) também é favorável à ida do filho do presidente à CPI.
Na quinta (13), ao depor, o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, relatou a presença do vereador em reunião com representantes da empresa e do governo.
*Com informações CNN Brasil
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