Manaus, 23 de abril de 2024
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Política

TSE lança campanha para rádio e TV sobre as eleições 2020

A campanha de orientação é transmitida pelas emissoras de rádio e TV para mostrar a importância de fiscalizar o trabalho e as promessas dos candidatos

TSE lança campanha para rádio e TV sobre as eleições 2020

(Foto: Divulgação)

A um ano das eleições municipais de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou uma campanha de conscientização e orientação aos 145 milhões de eleitores que irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores nas suas cidades.

O material está sendo divulgado mensalmente pelo TSE desde outubro e está disponível para veiculação gratuita pelas emissoras de rádio e TV interessadas em colaborar com a campanha.

Cinco filmetes de 1’30” para redes sociais que explicam os tipos de eleições existentes no Brasil, as funções de prefeitos e vereadores, a importância de fiscalizar o trabalho e as promessas dos políticos eleitos e também como regularizar a situação eleitoral.

Spots de 30” e 15” e vídeos da série “Minuto da Checagem” foram produzidos, com esclarecimentos sobre notícias falsas e a importância de não compartilhar qualquer conteúdo sem verificar a fonte e a veracidade da informação.

A primeira edição explica que a desinformação pode vir de todos os lados, até mesmo de um familiar, por exemplo. Já a segunda, fala sobre como os criadores de informações falsas utilizam manchetes apelativas que chamam a atenção e levam as pessoas a repassarem o conteúdo antes de checar.

O mote é: “Na dúvida, não compartilhe. Não faça parte da corrente da desinformação. Você é responsável pelo que compartilha”.

A ABERT apoia a iniciativa do TSE e é uma das 40 instituições parceiras do Programa de Enfrentamento à Desinformação com Foco nas Eleições 2020, que recebeu a adesão de segmentos da imprensa, provedores de internet, agências de checagem e partidos políticos.

De acordo com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, “são sérios e graves os danos que a desinformação pode causar à imagem e à credibilidade da Justiça Eleitoral, à execução das atividades a ela incumbidas e aos atores envolvidos”. A ministra ressalta que a “Corte Eleitoral tem atuado firmemente dentro dos limites de suas atribuições para reduzir os impactos causados por esse fenômeno”.

(*) Com informações da assessoria