Manaus, 21 de maio de 2024
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Política

Queiroga diz que Michelle Bolsonaro é ‘mãe de todos os brasileiros’

Durante o lançamento do programa Cuida Mais Brasil, ministro afirmou que primeira-dama é 'simbolicamente' a mãe de toda a população

Queiroga diz que Michelle Bolsonaro é ‘mãe de todos os brasileiros’

Foto: reprodução

BRASIL – O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quinta-feira (6), que a primeira-dama Michelle Bolsonaro é, simbolicamente, a “mãe de todos os brasileiros”. A declaração foi dada durante o lançamento do programa Cuida Mais Brasil, em que o governo federal promete destinar R$ 194 milhões para contratação de médicos pediatras, ginecologistas e obstetras, com foco na Atenção Primária em Saúde.

Ao falar sobre a importância da proteção às famílias, especialmente às gestantes e crianças, Queiroga citou a morte de uma mulher grávida em maio deste ano, associada a um efeito adverso da vacina contra a Covid-19.

“Um dos momentos mais difíceis foi quando perdemos uma gestante em função de um efeito adverso de vacinas. Embora as vacinas sejam extraordinárias, eventos adversos podem acontecer. E era na véspera do dia das mães”, lembrou o ministro.

Leia mais: Queiroga garante vacinação para crianças na segunda quinzena de janeiro

Queiroga disse que a primeira pessoa comunicada sobre o caso foi Michelle Bolsonaro, esposa do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele afirmou que a primeira-dama pode ser considerada mãe de toda a população brasileira.

“E eu comuniquei a uma primeira pessoa, a nossa primeira-dama, a dona Michelle Bolsonaro. E, como primeira-dama e também mãe, ela é, simbolicamente, a mãe de todos os brasileiros. E ela me pediu: ministro, cuide das nossas mães e das nossas crianças. E é isto que estamos fazendo aqui hoje, fazendo história e deixando um legado para as futuras gerações do país”, afirmou Queiroga.

Morte de gestante

O óbito relacionado à vacina contra a Covid-19 ocorreu em maio deste ano. Uma grávida de 35 anos morreu após receber uma dose do imunizante da AstraZeneca. Na época, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão da aplicação de vacinas em grávidas e puérperas.

No entanto, em julho, a pasta voltou a recomendar a imunização de gestantes sem doenças pré-existentes. Todas as grávidas, no entanto, só podem ser imunizadas com duas das quatro vacinas disponíveis no Brasil: Pfizer e Coronavac (Sinovac).

(*) Com informações do Metrópoles

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