O servente de 39 anos suspeito de engravidar a cunhada quando ela tinha 11 anos, em Jundiaí, São Paulo, chegou a dizer para a menina não se preocupar porque “ela tinha o útero pequeno”. O relato foi feito pela vítima à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), que também contou que ele não teria usado preservativo.
Investigadores da DDM e guardas municipais o prenderam depois que a Justiça aceitou o pedido de prisão preventiva. Ele foi localizado no Jardim Novo Horizonte, na segunda-feira (11). A menina, hoje com 12 anos, já teve o filho, que está com aproximadamente oito meses de vida.
De acordo com a delegada Renata Yumi Ono, o servente de pedreiro, que não terá identidade revelada para não identificar a criança, foi detido em casa.
Ainda segundo a polícia, a vítima está em um abrigo. Já o filho dela está sob cuidados médicos. O rapaz confessou os atos com a menina em depoimento à polícia.
O caso foi registrado como estupro de vulnerável e o servente pode pegar até 15 anos de prisão. Os abusos aconteciam na casa da irmã da vítima, onde a menina também morou com o cunhado.
O caso chegou à polícia depois que a irmã a levou para o hospital e a unidade comunicou à polícia.
CASO
A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí (SP) prendeu, na segunda-feira (11), um homem de 39 anos suspeito de engravidar a cunhada quando ela tinha 11 anos. Ele teve a prisão preventiva decretada e foi localizado no Jardim Novo Horizonte.
De acordo com a delegada Renata Yumi Ono, o servente de pedreiro, que não terá identidade revelada para não identificar a criança, foi detido em casa após um trabalho conjunto com a Guarda Municipal.
Ainda segundo a polícia, a vítima, hoje com 12 anos, está em um abrigo. O filho dela nasceu há cerca de oito meses e está sob cuidados médicos. O rapaz confessou os abusos contra a menina em depoimento à polícia.
O caso foi registrado como estupro de vulnerável, e o servente pode pegar até 15 anos de prisão. Os estupros aconteciam na casa da irmã da vítima, onde a menina também morou com o cunhado.
O caso veio à tona quando a irmã da menina a levou para o hospital e a unidade pediu que ela comunicasse à polícia.
*Informações retiradas do G1
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