A polícia identificou como Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, o homem que abriu fogo dentro da Catedral Metropolitana de Campinas nesta terça-feira, 11, matando ao menos seis pessoas —ele foi alvejado por policiais e se matou em seguida.
Segundo o delegado do caso, José Henrique Ventura, ele é analista de sistema sem antecedentes criminais –registrou ao menos dois boletins de ocorrência como vítima, um deles reclamando de perseguição.
O delegado José Henrique Ventura afirmou que a profissão do atirador era analista de sistemas. “Não temos até o momento nenhuma informação sobre motivação”, explica. Além disso, segundo a Polícia Civil, o atirador não tinha antecedentes criminais e um delegado já foi até a casa onde ele morava para ver com quem morava e se no local são encontradas informações relevantes. De acordo com as primeiras apurações, ele não era um frequentador conhecido da igreja. Ele portava uma pistola 9 milímetros.
Além disso, Grandolpho chegou a trabalhar como auxiliar de promotoria no Ministério Público do estado de São Paulo. Segundo a assessoria do órgão, ele exonerou-se em julho de 2014.
*Informações retiradas do ElPaís
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