(Foto: Reprodução/YouTube)
Manaus (AM) – O avião, um Cessna 310Q bimotor, que caiu em Manicoré, no interior do Amazonas, no último dia 20 de dezembro, estava operando irregularmente conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Por estar com Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) vencido, a aeronave estava impedida legalmente de voar.
O acidente resultou na morte de duas pessoas, incluindo o piloto e o único passageiro; os destroços foram encontrados cinco dias depois, em uma área de difícil acesso, a cerca de 2 km da Comunidade Bom Jesus, na estrada Igarapé Grande. A busca foi realizada com a colaboração de autoridades e moradores locais.
A aeronave, de matrícula PT-JCZ, tinha capacidade para até seis ocupantes e era de propriedade de uma empresa da Bahia. Contudo, até o momento, a identidade da empresa responsável pela aeronave não foi localizada.
A investigação sobre as causas do acidente continua, mas a irregularidade no certificado de aeronavegabilidade levanta questões sobre a segurança da operação.
LEIA MAIS:
- Família cria vaquinha para custear translado do corpo da vítima de queda de avião em Manicoré
- Manicoré: corpos de vítimas da queda de avião são encaminhados ao IML
- Empresário de SP e família morrem em acidente de avião em Gramado
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.
