Durante a sessão da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na manhã festa quinta-feira (4), a deputada Alessandra Campêlo (MDB) e o deputado Dermilson Chagas (Podemos) trocaram “farpas e acusações”.
Após pronunciamento de Dermilson, sobre uma possível irregularidade na construção de uma guarita na Secretaria de Educação e Desporto (Seduc), Campêlo disse que alguns parlamentares só “falam besteiras”.
“Essa obra foi feita sem licitação no governo de Amazonino. Esse dinheiro pode sim ser utilizado no interior, desde que o senhor, deputado Dermilson, peça para Amazonino devolver”, alfinetou Alessandra.
Ela prosseguiu falando que a guarita foi construída na gestão de Amazonino Mendes (Podemos), a quem o parlamentar sempre defendeu e, perguntou se Dermilson tinha perdido a memória e só recobrou agora, após três anos do fim da gestão de “Mazoca”.
Por sua vez, Dermilson disse que a deputada perde muito tempo defendendo a atual gestão, esquece de defender a causa das mulheres, que Alessandra tanto “prega”, e que a mesma “não manda nem na casa dela”, deixando de fazer o que se comprometeu com a população para defender o Governo.
“A obra não é nem do governo de Amazonino e foi paga em 2019, com o secretário Luiz Castro. Então deputada em vez de defender as mulheres, que só de ultrassonografia transvaginal tem mais de 11 mil mulheres, e eu não a vejo defendendo. Ela não consegue mandar nem em casa e vem me chamar à atenção”, rebateu Dermilson.
Wilker também “comprou a briga” e disse que se no passado a oposição “comeu abiu” não é problema dele.
A briga entre os parlamentares já é antiga e no mês passado Alessandra chegou a chorar dentro do plenário, em mais uma sessão acalorada, entre ela, Dermilson e Wilker Barreto.
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