BRASÍLIA, DF – Após cair 4 posições o Brasil ficou em 111° lugar no ranking mundial de Liberdade de Imprensa da organização Repórteres sem Fronteiras, divulgado nesta terça-feira (20). A posição ocupada pelo país representa uma zona vermelha no ranking, ou seja, segundo a organização a imprensa brasileira se encontra em uma situação difícil.
Cinco níveis representados por cores, é a divisão feita pela entidade, para definir o nível de liberdade de imprensa, são essas: branca (muito boa), amarela (boa), laranja (problemática), vermelha (difícil) e preta (muito grave).
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O texto de apresentação descreveu o ambiente jornalístico do país como tóxico desde o início da gestão Bolsonaro. “Insultos, estigmatização e orquestração de humilhações públicas de jornalistas se tornaram a marca registrada do presidente, sua família e sua entourage”, afirma o texto. A organização afirmou que os ataques ficaram intensos com o avanço do quadro pandêmico brasileiro.
Liberdade de imprensa no mundo
No mundo a Noruega é o país que lidera o ranking e que há mais liberdade de imprensa, a cinco anos consecutivos permanece na posição.
Em 44º lugar se encontra os Estados Unidos, durante a gestão de Trump, cerca de 400 agressões e 130 prisões de jornalistas foram registradas.
Veja os principais colocados no ranking:
Primeiros lugares do Ranking de Liberdade de Imprensa
Posição | País |
1 | Noruega |
2 | Finlândia |
3 | Suécia |
4 | Dinamarca |
5 | Costa Rica |
Colocação do Brasil e quais são os países próximo
Posição do Brasil no Ranking de Liberdade de Imprensa
Posição | País |
109 | Guiné |
110 | Bolívia |
111 | Brasil |
112 | Bulgária |
113 | Indonésia |
Ranking: Repórteres sem Fronteiras
(*) Com informações do G1
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