
(Fotos: Reprodução/Redes sociais- @djidjacardoso)
Manaus (AM) – Mais um capítulo sobre a polêmica do caso ‘Djidja Cardoso’ foi revelado nessa quinta-feira (30) por meio de denúncias feitas à Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), as quais apontam que, supostamente, os animais de estimação da família e da ex-sinhazinha do Boi Garantido estariam sendo usados nos rituais da seita religiosa familiar.
Segundo informações preliminares, um cão da raça Lulu da Pomerânia, além das serpentes (jiboias) que Djidja criava, estariam sendo drogados para serem usados nas ocasiões, o que configura crime de maus-tratos contra animais.
Após a repercussão do caso, a deputada estadual Joana Darc (UB), que preside a Comissão de Proteção aos Animais, na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), foi à casa da família para fazer o resgate dos animais.
A parlamentar afirmou, por meio das redes sociais, que apresentaria mais informações sobre o estado de saúde destes, após avaliação e exames e enviaria os resultados à Delegacia Especializada em Meio Ambiente (Dema).
“No meio de uma tragédia como essa, os animais precisam de amparo e estamos aqui por eles! São gatos, cachorros e até COBRAS envolvidos em todo esse caos”, disse a deputada estadual.
Djidja Cardoso foi encontrada morta na sua residência, na última terça-feira (28), e nessa quinta-feira (30), a PC-AM prendeu, preventivamente, a mãe, o irmão e uma funcionária da ex-sinhazinha do Boi Garantido.
Segundo a polícia, todos são membros de uma seita religiosa, responsáveis por fornecer e distribuir a substância ketamina; além de incentivar e promover o uso da droga de forma recreativa. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.
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