Manaus (AM) – Os deputados federais do Amazonas Alberto Neto (PL), Amom Mandel (Cidadania), Átila Lins (PSD), Pauderney Avelino (União), que ocupou a vaga de Fausto Junior (União Brasil), Sidney Leite (PSD), Silas Câmara (Republicanos) e Adail Filho (Republicanos) não aderiram, até o momento, à proposta de emenda à Constituição (PEC) pelo fim da escala de trabalho 6 x1 (seis dias trabalhados e um de folga).
De bancada federal do amazonense em Brasília, apenas Saullo Vianna (União Brasil) assinou a proposta, que tem crescido a mobilização nas redes sociais, mas enfrenta resistência, não somente entre parlamentares do estado, mas do restante do país.
A PEC, que propõe uma revisão na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), foi apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) e elaborada pelo Movimento Vida Além do Trabalho (VAT). A proposta visa extinguir a jornada de trabalho de seis dias consecutivos com um único dia de descanso, prática que afeta diversos setores da economia.
Para que a PEC seja protocolada e siga para votação, ela precisa da assinatura de um terço dos parlamentares da Câmara, ou seja, 171 deputados. Até o momento, o projeto já conta com 71 adesões. O projeto tem gerado debate sobre a qualidade de vida no trabalho e as condições impostas aos trabalhadores, especialmente nas atividades que adotam essa jornada intensiva.
A adesão ou não dos deputados do Amazonas à proposta será um dos elementos a serem acompanhados nos próximos dias, à medida que o debate público ganha força.
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