
A recente resolução, publicada no Diário Oficial da União, estabelece novos limites para o reajuste de preços de medicamentos no Brasil, com percentuais variando entre 2,60% e 5,06%, dependendo da categoria do remédio. A nova medida pode tornar o preço dos remédios mais “amargo” para os consumidores.
Embora o teto do reajuste tenha sido definido, isso não implica aumento imediato dos preços. As farmacêuticas, distribuidoras e comércios varejistas têm a liberdade de estabelecer estratégias próprias de precificação, desde que respeitem o limite imposto pela Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
A regulação tem como objetivo garantir previsibilidade ao mercado, evitando aumentos abusivos que poderiam comprometer o acesso da população a medicamentos essenciais. Em 2024, por exemplo, o reajuste anual foi de 4,5%, seguindo a inflação acumulada do período anterior, o que evidencia o alinhamento entre regulação e estabilidade econômica.
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