Manaus (AM) -O senador Plínio Valério (PSDB-AM) questionou, em pronunciamento na quarta-feira (27), a venda de uma reserva de urânio em Presidente Figueiredo para a empresa estatal chinesa China Nonferrous Trade (CNT).
O parlamentar destacou o potencial estratégico da reserva para a indústria bélica e usinas nucleares, e levantou suspeitas sobre um possível favorecimento ao governo chinês. Valério criticou ainda a disparidade entre as restrições impostas a empresas brasileiras e a liberdade dada a empresas chinesas para explorar recursos naturais na Amazônia.
Ele apontou que, enquanto a exploração local enfrenta bloqueios, como no caso de potássio e gás natural em Autazes, a compra de uma grande mina de urânio por chineses no Amazonas passou sem maiores questionamentos.
O senador acusou o governo federal de ceder a pressões de ONGs, especialmente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e argumentou que essas restrições prejudicam o desenvolvimento nacional, favorecendo interesses estrangeiros e limitando a exploração de recursos minerais no Brasil.
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