Manaus, 4 de maio de 2024
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Manaus, 4 de maio de 2024

Cidades

Covid-19: Delphina Aziz atinge uma das menores taxas de ocupação desde o pico da pandemia

Do total de 105 leitos de UTI disponíveis na unidade para pacientes com covid-19, 28 estão ocupados e 77 livres. E, dos 251 leitos clínicos, apenas 91 estão ocupados, e os 160 restantes, livres

Covid-19: Delphina Aziz atinge uma das menores taxas de ocupação desde o pico da pandemia

Divulgação/Susam

O Hospital Delphina Aziz, na zona Norte, unidade da rede estadual de saúde referência para internação de pacientes com covid-19, atingiu nesse domingo (23) sua menor taxa de ocupação desde o pico da pandemia do novo coronavírus. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (Susam), a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) está em 27% – a de leitos clínicos é de 36%, e de sala vermelha, 10%.

Do total de 105 leitos de UTI disponíveis na unidade para pacientes com covid-19, 28 estão ocupados e 77 livres. E, dos 251 leitos clínicos, apenas 91 estão ocupados, e os 160 restantes, livres. A unidade possui, ainda, 10 leitos de sala vermelha, com apenas um ocupado.

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Com a baixa nas internações, a Susam trabalha no planejamento para, a partir de setembro, reabrir o hospital de referência para os demais atendimentos da rede de saúde. De acordo com o secretário de Estado de Saúde interino, Marcellus Campêlo, o plano prevê a potencialização da utilização do Hospital Delphina Aziz para que passe a funcionar na sua capacidade total.

Marcellus ressalta que, durante a pandemia, o Governo do Estado do Amazonas ampliou a capacidade de leitos de 132 para 366 e, agora, esse potencial será utilizado para fazer do Delphina a grande unidade de retaguarda da rede, ajudando a desafogar outras unidades e a reduzir as filas da saúde.

“A partir de setembro, vamos alterar o perfil do Delphina, que deixa de ser exclusivo para covid-19 e passa a dar retaguarda para a rede, ajudando a desafogar os prontos-socorros.  O hospital também vai atender às demandas de exames e consultas especializadas para reduzir filas e o tempo de espera de pacientes que estão  no sistema de regulação”, afirmou.

 

 

(*) Com informações da Assessoria