O debate do SBT, realizado neste sábado (24), sem a presença do candidato Lula (PT) que alegou compromissos de agenda. Sendo assim, o cenário foi de ataque ao petista faltoso além de um arsenal disparado em direção do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) que foi acusado de corrupção por seus companheiros principalmente após matérias relacionadas ao clã da família Bolsonaro, por manter o hábito de comprar imóveis com dinheiro vivo.
Em certos momentos durante as discussões com a candidata Soraya Thronicke (União Brasil) o presidente disparou: “Eu quero um direito de resposta, estou sendo chamado de corrupto aqui. Quero saber qual a acusação, só isso”. Soraya, que foi apoiadora de Bolsonaro em 2018 se declarava decepcionada com as ações do então presidente durante sua gestão afirmando que juntos levantaram bandeiras contra corrupção, a economia de mercado liberal, o respeito às instituições que é onde o conservadorismo começa. (….) Sabe o que sinto? Decepção e tristeza. Acreditei, mas ele abandonou essas bandeiras” pontuou Thronicke.
Simone Tebet (MDB) e Padre Kelmon (PTB) também se estranharam quando o candidato questionou Tebet o aborto, já que nas palavras dele, a candidata se considerava feminista: “A senhora apoiará o assassinato de bebês dentro da barriga das mães?” indagou Kelmon.
A senadora se mostrou irritada com a pergunta respondendo que seu conceito de feminismo era mais igualitário com relação aos salários entre homens e mulheres por exemplo: “Sou católica, padre. Eu sou contra aborto porque sou católica e sou cristã. E isso não me faz menos feminista”. afirmou Tebet.
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