SAÚDE – O estresse da vida moderna, tensões emocionais, alterações posturais e outros fatores podem levar a interferência oclusal ou a proliferação muscular, que é o hábito de ranger ou apertar os dentes, trauma e microtrauma persistente, infecção bacteriana e tumores.
Atualmente, durante a pandemia existe uma necessidade de passar mais tempo em casa, aumentando o estresse e tensão emocional, além da postura inadequada, que acaba refletindo o aumento da demanda por tratamentos relacionados à disfunção temporomandibular e dor orofacial (DTM).
Sintomas
Dores na cabeça fazem parte dos sintomas de pacientes que sofrem DTM , além de perda parcial ou total da audição, zumbidos, espasmos musculares, vertigens, tonturas, dores na face e limitações para abrir a boca ou mastigar.
Mas as dores de cabeça também podem estar relacionadas a outros problemas bucais, como bruxismo, infecções, pulpite, apertamento dentário, odontalgia atípica e tumores faciais.
Diagnóstico e como tratar
O diagnóstico da disfunção temporomandibular e dor orofacial (DTM), pode ser iniciada com uma simples conversa com o paciente e exames clínicos, como palpação da musculatura e da articulação de ruídos. A ressonância magnética e tomografia também podem ser utilizados, quando existem dúvidas sobre o exame físico.
Outras doenças como cefaléia, fibromialgia, dores lombares, cervicais e enxaqueca podem somar ou complicar o diagnóstico correto para a identificação da dor, sendo necessário um especialista para fazer a identificação.
A DMT também pode ser confundida com outras doenças de origem dentária, como infecções bucais, dor de ouvido, sinusite e dores musculares nas costas e pescoço.
Nos primeiros sintomas, procure um profissional qualificado para fazer o diagnóstico correto.
Após o diagnóstico concreto, o tratamento é feito individualmente por meio de cuidados pessoais, tratamentos com medicamentos, protetores de mordida e fisioterapia.
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