Manaus, 5 de maio de 2024
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Manaus, 5 de maio de 2024

Economia

Eneva cumpre processo de licenciamento ambiental do Complexo Azulão

Todas as etapas do processo de licenciamento ambiental, envolvendo licença prévia, licença de instalação e de operação, segundo a Eneva, estão ocorrendo conforme estabelecido na legislação.

Eneva cumpre processo de licenciamento ambiental do Complexo Azulão

Eneva (Foto: Divulgação/Assessoria)

Sobre o processo de licenciamento ambiental do projeto de produção e escoamento de hidrocarbonetos do Complexo Azulão, no estado do Amazonas, a Eneva esclarece que atua com total transparência em todas as fases desse empreendimento e com irrestrito respeito à legislação ambiental vigente.

A seguir, o posicionamento da empresa em relação à Decisão judicial no âmbito da Ação Civil Pública do processo nº 1021269-13.2023.4.01.3200:

O licenciamento ambiental do projeto de produção e escoamento de hidrocarbonetos do Complexo Azulão é de competência do estado do Amazonas e não envolve o IBAMA, órgão federal, conforme determinado no Decreto Federal 8437/15 e Lei Complementar 140/11.

Cumpridos, portanto, todos os requisitos legais no referido Campo de Azulão, é importante informar que o gás produzido na unidade de Silves abastece, hoje, mais de 50% de toda a energia consumida no vizinho estado de Roraima.

Todas as etapas do processo de licenciamento ambiental, envolvendo licença prévia, licença de instalação e de operação, reiteramos, estão ocorrendo conforme estabelecido na legislação. A ENEVA apresentou o EIA/RIMA dentro do prazo exigido. O documento está disponível para consulta no site do IPAAM (http://www.ipaam.am.gov.br/eneva-rima-silves-e-itapiranga/)

Para esse licenciamento não é exigida a realização de consulta prévia a comunidades tradicionais indígenas ou quilombolas. Os estudos técnicos realizados não identificaram impactos ambientais sobre as terras indígenas ou quilombolas e nem sobre as unidades de conservação. Também não há impactos ambientais interestaduais.

Os estudos técnicos realizados não identificaram impactos ambientais sobre as terras indígenas ou quilombolas (Foto: Divulgação/Assessoria)

A ENEVA também não solicitou licença para a atividade de fracking no Amazonas, motivo pelo qual não há processo de licenciamento para essa atividade.

A FUNAI não participou dos procedimentos de licenças ambientais porque não há interferência do empreendimento em terras indígenas ou zonas de amortecimento.

De acordo com o planejamento de investimentos da empresa, mais R$ 5,8 Bilhões no interior do Amazonas, o passo seguinte seriam as audiências públicas agendadas para 20 e 21 de maio, em Silves e Itapiranga.

Por decisão da Justiça Federal, a empresa não pode realizar as audiências que estavam previstas para este último fim de semana, mas já recorreu e aguarda nova decisão da Justiça para retomar a realização desses eventos.

As audiências públicas são importantes e imprescindíveis oportunidades para que se debata o projeto e todos os seus impactos com a sociedade civil, surgindo daí sugestões e recomendações para que se aprimorem as ações previstas.

Reiterando o respeito aos moradores de Silves e Itapiranga e a todo o povo do Amazonas e suas instituições públicas, a ENEVA se compromete a manter essa linha de transparência em todas as etapas de seu projeto, cumprindo leis e regulamentos que permitem contribuir com o desenvolvimento, com a inegociável preservação ambiental, com a geração de empregos e oportunidades e com o alinhamento às novas matrizes econômicas reivindicadas para a região.

(*) Com informações da assessoria

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