Gonçalves será o substituto de Omar Feitosa no cargo. Feitosa deixou o Palmeiras nos últimos dias de 2019 após uma passagem de quatro anos. Nesse período ele ficou a maior parte do tempo na preparação física e passou os três últimos meses na coordenação científica. A função de chefe dessa área ficou vaga durante dois anos após Altamiro Bottino ter deixado a equipe para ser contratado pelo São Paulo.
Um membro da diretoria do Palmeiras disse ao Estado que depois da saída de Feitosa, o clube pediu para Luxemburgo indicações de nomes de possíveis coordenadores científicos. O novo treinador da equipe sugeriu, então, Daniel Gonçalves, com quem trabalhou no Vasco no último ano e estabeleceu uma boa relação. O novo coordenador científico do Palmeiras tem 42 anos e passou anteriormente também pelo Flamengo.
O trabalho dele será o de comunicar o fluxo de informações entre todos os departamentos de preparação física, fisioterapia, fisiologia, análise de desempenho e nutrição. Com estudos, dados e análises, caberá ao coordenador identificar o perfil de cada jogador e detectar como ele conseguiria render mais para a estratégia do treinador. Assim, é possível avaliar se um determinado atleta tem mais facilidade para desenvolver um lance a partir de um passe direcionado aos seus pés ou ao receber em velocidade.
(*) Com informações da Estadão Conteúdo
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