O triunfo dos Estados Unidos diante dos poloneses não evitou a pior campanha na história da competição. O pior desempenho do time norte-americano até aqui havia sido a sexta colocação no Mundial de 2002, realizado em casa, em Indianapolis.
Os desfalques dos melhores jogadores da NBA por conta de lesões ou pedidos de licença ajudam a explicar o péssimo resultado dos norte-americanos, que viram ser destronada na China uma invencibilidade de 48 partidas com o revés diante dos franceses
Em 17 edições do Mundial, os Estados Unidos conquistaram o título em cinco oportunidades, sendo que é o atual bicampeão. Além disso, ficou com vice por três vezes e terminou em terceiro lugar em outras quatro. Nos cinco campeonatos restantes, obteve o quarto posto em 1963 e 1967 e o quinto em 1970 a 1978, além da sexta colocação em 2002.
Em quadra, o time comandado por Gregg Popovich, do San Antonio Spurs, e formado por atletas de segundo escalão da liga profissional, reagiu e, apesar de não ter tido um desempenho brilhante, se recuperou das últimas duas derrotas e mostrou um jogo de mais segurança defensiva e maior eficiência no ataque.
Os Estados Unidos comandaram quase todas as estatísticas e lideraram o placar durante toda a partida. O talentoso ala-armador Donovan Mitchell foi mais uma vez o destaque do time norte-americano.
O jogador do Utah Jazz alcançou um “double-double” ao anotar 16 pontos e dar 10 assistências. Além disso, pegou três rebotes. Joe Harris anotou 14 pontos, Khris Middleton fez 13 e Derrick White contribuiu com 12.
O ala-armador polonês Mateusz Ponitka foi o cestinha do jogo, com 18 pontos e também contribuiu com sete rebotes. Adam Waczynski, com 17 pontos, e A.J. Slaughter, com 15, também se destacaram do lado da Polônia.
(*) Com informações da Estadão Conteúdo
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