Manaus, 3 de maio de 2024
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Manaus, 3 de maio de 2024

Cidades

Idoso é morto ao tentar estuprar sobrinha-neta de apenas 3 anos em Manaus

O homem, identificado apenas como Átila, teria tentado estuprar a sobrinha-neta, mas acabou sendo morto pelo sobrinho, que fugiu

Idoso é morto ao tentar estuprar sobrinha-neta de apenas 3 anos em Manaus

Foto: Reprodução

MANAUS, AM – Um idoso identificado apenas como Átila foi morto na tarde desta quinta-feira (27), enquanto tentava estuprar a filha do seu sobrinho, uma criança de apenas três anos de idade. O caso aconteceu na rua Aristóteles Bonfim, no bairro Petrópolis, na Zona Sul da capital.

Segundo informações de testemunhas, no momento do crime, o idoso estaria forçando uma relação sexual com a criança. Neste momento, o sobrinho chegou à casa, vindo do trabalho, e flagrou a situação. Indignado, ele pegou uma faca de cozinha e deu vários golpes contra o idoso, que acabou morrendo no local. No último golpe, a faca ficou cravada no peito do homem.

De acordo com os vizinhos e a Polícia, Átila morava no andar de cima da casa do suspeito, seu sobrinho. No momento do crime, ele acabou caindo em um barranco nos fundos da casa, e seu corpo teve que ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM). O suspeito do crime acabou fugindo do local.

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Ainda segundo os vizinhos, Átila era conhecido na comunidade por ser um homem brigão. O próprio irmão de Átila, pai do sobrinho que o matou, também teria sido morto no bairro Petrópolis, assassinado dentro de uma cova.

Peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) estiveram no local para os primeiros procedimentos. Foram identificadas quatro facadas na região do abdômen, e uma quinta na região do peito, entre o peitoral e o estômago. Foi nesta facada que a faca ficou cravada no peito de Átila.

O corpo do idoso foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) ainda com a faca cravada no peito, onde vai passar pela necropsia. A Polícia segue em busca do homem que matou o idoso, e o caso deve ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).