Ketleyn competiu em Abu Dabi embalada pelo título do Grand Slam de Brasília. E conseguiu ganhar as suas duas primeiras lutas por ippon, contra a norte-americana Hannah Martin e a austríaca Kathrin Unterwurzacher. Nas quartas de final, teve pela frente a campeã olímpica Tina Trstenjak, da Eslovênia, e levou três punições, uma a mais do que a rival, indo para a repescagem, enquanto a sua rival conquistou posteriormente o ouro.
A rival seguinte de Ketleyn foi a francesa Edwige Gwend. E, apesar de ter levado duas punições, a brasileira conseguiu a vitória ao aplicar um ippon. Depois, contra a judoca do México, aplicou novo ippon para garantir a sua presença no pódio.
“Fico muito feliz por mais uma conquista, mais um passo nessa corrida pela vaga olímpica. Isso mostra o trabalho que está sendo feito, e eu agradeço muito aos treinamentos com a Confederação Brasileira de Judô e a Sogipa. Sei que ainda tenho muito pela frente e vou continuar trabalhando firme”, disse Ketleyn, que faturou sua quarta medalha em 2019, pois antes havia sido prata no Grand Prix de Budapeste e bronze no Aberto Europeu de Oberwart.
Além de Ketleyn, outros cinco brasileiros competiram nesta sexta-feira em Abu Dabi. Marcelo Contini (73kg) venceu o filipino Keisei Nakano na primeira rodada e foi superado pelo russo Denis Iartcev por ippon na segunda rodada. João Pedro Macedo (81kg) caiu nas oitavas de final para o turco Vedat Albayrak.
Neste sábado, no último dia do Grand Slam de Abu Dabi, Maria Suelen Altheman (+78kg) vai estrear contra a holandesa Tessie Savelkouls e Rafael Buzacarini (100kg) terá pela frente o austríaco Aaron Fara.
(*) Com informações da Estadão Conteúdo
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.