Foto: reprodução Instagram
MINAS GERAIS – Apesar de se mostrar feliz e animada para viajar com destino a Minas Gerais nessa sexta-feira (5), Marília Mendonça já havia revelado a amigos próximos que não gostava de voar em aeronaves do modelo King Air.
A cantora, que vendeu seu jatinho durante a pandemia, não conseguiu alugar outra aeronave e acabou indo contra sua vontade mais íntima.
“Marília não anda em King Air, por ser instável. Não conseguiu um jato e foi nesse mesmo”, disse um amigo ouvido pela coluna de Leo Dias.
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O avião no qual Marília viajava, de prefixo PT-ONJ, pertence à PEC Táxi Aéreo, sediada em Goiânia. Trata-se de um King Air C90A, com capacidade para seis passageiros. A aeronave, que é turboélice, foi fabricada em 1984 e tinha autorização para operar em regime de fretamento, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A aeronave caiu na tarde desta sexta, nos arredores da cachoeira da Piedade, próximo ao Aeroporto de Ubaporanga, em Minas Gerais.
Embora a aeronave tivesse autorização para o voo, o Ministério Público Federal (MPF) apresentou algumas denúncias de irregularidades cometidas pela empresa, dona do avião, entre elas: a de que o vidro embaçava, causando prejuízo visual em pousos e decolagens, fato conhecido pela empresa, porém ignorado”, conforme afirma o documento do órgão.
(*) Com informações do Metrópoles
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