Manaus, 13 de novembro de 2024
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Manaus, 13 de novembro de 2024

Cidades

MP ingressa com ação contra órgãos responsáveis pelo transporte público

MP ingressa com ação contra órgãos responsáveis pelo transporte público

O Ministério Público do Estado (MP-AM) ingressou com ação civil pública contra a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Prefeitura de Manaus, Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários com a finalidade de restabelecer a circulação dos ônibus nas ruas de Manaus.

A greve dos rodoviários já chega ao seu quarto dia, nesta sexta-feira, 01. O documento foi assinado pela promotora Sheyla Andrade dos Santos e pelo promotor Alessandro Samartin de Gouveia.

De acordo com o documento, a greve é considera ilegal e abusiva. Deixando ‘o usuário desamparado e sem poder de se locomover para o trabalho ou demais atividades do cotidiano, causando danos materiais e morais à população’.

Caso 75% da frota não circule pela cidade, ainda hoje, a Justiça irá decretar a prisão do presidente e diretoria do Sindicato dos Rodoviários.

Na última terça-feira, 29,  o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11) havia determinado o aumento do valor da multa fixada ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários e Urbano Coletivo de Manaus e no Amazonas (STTRM) de R$ 30 mil para R$ 200 mil por cada hora de paralisação, devido ao descumprimento da decisão do Tribunal.

A Prefeitura de Manaus, na quinta-feira, 31, ajuizou duas ações, sendo uma no TJAM, contra o Sinetram e as empresas que operam o transporte coletivo, e outra contra o Sindicato dos Rodoviários, no TRT 11ª Região. 

Paralisação total

Após mais de quatro horas paralisados, nesta sexta-feira,  os rodoviários encerram a paralisação no Terminal1 até o centro da cidade, mas voltaram às garagens  com 100% da frota paralisada.

Ônibus depredados

A equipe do Amazonas1 esteve no Terminal1 acompanhando a interdição e presenciou homens depredando dois ônibus, a Polícia Militar (PM) fazia a segurança para que mais veículos não fossem depredados. 

 

Veja o documento