Segundo a UFRGS, a morte está sendo investigada pelas autoridades locais. Itamaraty e Embaixada do Brasil em Pequim afirmam que estão acompanhando a investigação policial.
Há uma série de informações desencontradas sobre a morte do universitário. Leonardo recebeu a visita de um amigo formado pela UFRGS. Uma das versões que circula entre pessoas próximas é que a morte seria resultado de um homicídio.
Durante a estadia do amigo visitante, Leonardo teria um encontro marcado por meio de aplicativo. Porém, ao chegar no local, teria ficado com medo e avisou ao amigo que voltaria ao hotel onde estavam hospedados.
Como Leoanrdo não teria voltado, o amigo brasileiro, que não falaria mandarim, teria chamado a polícia.
De acordo com a versão, o amigo teria sido informado pela polícia, apenas dois dias depois, de que Leonardo teria se suicidado.
O Itamaraty não confirma tampouco desmente essa versão, bem como os familiares, que não estão atendendo a imprensa.
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“A Embaixada está em contato constante com as autoridades policiais locais para obter informações adicionais quanto às circunstâncias do ocorrido. O Itamaraty também está em contato com os familiares do sr. da Rosa, com vistas a orientá-los quanto aos trâmites burocráticos para o traslado do corpo”, afirmou o órgão em nota.
“A UFRGS está também em contato permanente com a universidade chinesa parceira, a CUC [Communication University of China], em busca de mais informações e para apoiar os demais alunos intercambistas nesse grave momento”, diz nota de pesar da universidade.
(*) Com informações da Folhapress
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