MINAS GERAIS – Em 2014 o então candidato à presidente da República Aécio Neves (PSDB) foi ao segundo turno contra Dilma Roussef, recebeu mais de 50 milhões de votos e por muito pouco não ganhou a faixa presidencial. De lá para cá, desceu ladeira abaixo e teve de se contentar com o cargo de deputado, após ver seu nome envolvido em escândalos de corrupção. Neste fim de semana, a situação piorou.
A revista Veja revelou que o parlamentar virou réu no caso JBS por corrupção e por obstrução à Justiça. A denúncia foi recebida no gabinete do juiz federal Fernando Toledo Carneiro, da 7ª Vara de São Paulo.
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Aécio foi enquadrado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), acusado depedir R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista. Além de Aécio, que tem foro privilegiado, vão responder Andrea Neves, irmã dele, Frederico Pacheco de Medeiros, primo, e Mendherson de Souza Lima, ex-assessor do ex-senador Zezé Perrella.
Aécio nega que tenha pedido dinheiro ou cometido qualquer ato ilegal.
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