MUNDO – A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a Ômicron, pode causar a sobrecarga dos sistemas de saúde, mesmo que estudos tenham mostrado que a nova variante represente menor risco de internação hospitalar do que outras cepas.
A Europa e os Estados Unidos têm apresentado recordes no registro de novos casos, enquanto países como a China, a Alemanha e África do Sul impuseram novamente restrições para conter o avanço do vírus.
Segundo a responsável da OMS pela covid-19 na Europa, Catherine Smallwood, há um “rápido crescimento da Ômicron”. Apesar de a doença ser “mais suave”, foi registrado um alto número de hospitalizações, principalmente de pessoas não vacinadas.
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Em coletiva de imprensa, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, declarou estar “altamente preocupado” com o fato de a Ômicron ser mais transmissível e de estar circulando ao mesmo tempo que a variante delta.
Embora a África do Sul tenha registrado uma queda de 29% na incidência de novos casos, a França e a Grécia confirmaram novos picos.
Para conter a nova onda, países europeus tornaram mais restritivas as medidas de combate ao vírus.
Na última terça-feira (27), a Finlândia anunciou que irá impedir a entrada de visitantes não vacinados no país. Enquanto a Suíça e a Dinamarca passaram a exigir um teste de covid-19 negativo para turistas.
A Alemanha impôs o fechamento de casas noturnas e um limite de 10 pessoas vacinadas para reuniões privadas e a França está obrigando empresas a manterem seus funcionários trabalhando de casa pelo menos 3 dias por semana.
(*) Com informações do Poder 360
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