(Josemar Antunes / Amazonas1)
O vendedor Raimundo Rayson Carvalho Peixoto, de 30 anos, foi morto com 10 tiros, na noite de domingo, 5, na Praça Pró-Menor Dom Bosco, na Rua Manoel Borba Gato, no bairro Dom Pedro, na zona Centro-Oeste de Manaus.
Segundo informações de testemunhas, o crime ocorreu por volta das 21h30. Raimundo Rayson estava praticando atividades físicas ao ar livre em aparelhos instalados na praça. Após terminar os exercícios, ele continuou no espaço conversando com alguns amigos.
(Josemar Antunes / Amazonas1)
Minutos depois, dois homens se aproximaram e efetuaram vários tiros à queima-roupa contra a vítima, que morreu na hora. Os criminosos fugiram em um carro, modelo Celta, de cor preta, de placa não identificada.
De acordo com o delegado Denis Pinho, plantonista da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), a vítima era funcionário de uma loja de calçados no Amazonas Shopping e mantinha o hábito de praticar atividades físicas.
“A vítima trabalhava em uma loja de calçados e era frequentadora habitual da praça. Segundo informações preliminares, ele não tinha passagens pela polícia, porém era usuário de maconha. Dois homens abordaram a vítima que estava na companhia de amigos. O celular da vítima foi recolhido por um dos amigos após os criminosos fugirem do local com auxílio de um carro Celta preto. Ainda temos uma linha definida para o motivo do crime”, destacou o delegado Denis Pinho.
Conforme informações do perito Bráulio Pedrosa, do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), a vítima foi morta com dez tiros, sendo dois na cabeça, um no braço esquerdo, um nas costas e o restante no tórax. Um projétil de revólver calibre 38 foi recolhido no local e passará por exames de balística.
Testemunhas relataram à polícia que Raimundo Rayson foi morto por engano, já que havia no local um homem com as mesmas características. A polícia não descarta a hipótese. Imagens de câmeras de segurança nas proximidades devem ajudar na elucidação do crime.
O corpo foi removido pelos funcionários do Instituto Médico (IML). A DEHS vai investigar a morte após ouvir testemunhas e familiares.
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