A mãe da menina Raquel de Oliveira Marques, 7, que morreu na manhã desta quinta feira (27), com sinais de agressão física, estupro e as partes íntimas dilaceradas, disse que a filha estava tomando café da manhã, quando passou mal.
A criança foi levada por um familiar para o Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Enfermeira Eliame Rodrigues Mady na zona Norte de Manaus, com suspeita de afogamento. Durante procedimentos, a equipe médica descobriu que a criança sofreu violência sexual. Dois parentes da vítima são suspeitos do crime.
Leia mais: Criança de 7 anos morre com sinais de agressão, estupro e partes íntimas dilaceradas
Ao Portal AM1, Conceição Castro de Oliveira, 36, relatou que a irmã e o cunhado socorreram a criança, que morava com uma tia na comunidade Monte Sinai, no bairro Cidade Nova, na Zona Norte de Manaus.
“Eu estava no trabalho quando a minha patroa soube da morte por meio do noticiário. O meu pai, que morava com a minha filha, ligou avisando o que tinha acontecido. A ficha ainda não caiu. Eu não sei o que realmente aconteceu, e só vou saber mesmo, quando a minha irmã passar os detalhes. Eu não culpo é não julgo ninguém, mas espero que não seja nenhum familiar envolvido no crime”, contou a mãe da criança.
A mãe concluiu que entregou Raquel quando tinha 3 anos, para a irmã criar. O fato se deu após a irmã perder um filho e outro por morar no interior.
Até o momento, a polícia faz buscar para encontrar a autoria do crime brutal.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no Twitter.