(Divulgação/CMM)
O Ministério Público do Amazonas, representado pela 2ª Promotoria de Justiça de Iranduba, apresentou parecer favorável ao pedido de prisão, feito pela autoridade policial, em desfavor de Givancir Oliveira, presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus e pré-candidato ao cargo de Prefeito do município de Iranduba, distante 27 quilômetros em linha reta da capital.
O parecer, assinado pelo Promotor de Justiça Leonardo Abnader, foi apresentado no início da tarde desta segunda-feira, 2.
Esclarecimentos
Em nota, a Polícia Civil informou, na tarde desta segunda-feira, 2, o sindicalista compareceu, espontaneamente, ao prédio da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), localizada no município de Iranduba.
Na ocasião, de acordo com o delegado Geraldo Eloi, titular da unidade, Givancir foi prestar esclarecimentos em torno do homicídio de Bruno de Freitas Guimarães, que tinha 24 anos, e de uma tentativa de homicídio, ocorrida na comunidade São Sebastião, também em Iranduba.
Antes, conforme informação repassada pelos advogados do sindicalista, Givancir deveria se apresentar na delegacia somente nesta terça-feira, 3, para esclarecer a acusação de que teria participado de uma emboscada que terminou com uma pessoa morta e outra ferida. No entanto, o rodoviário esteve na unidade ainda nesta segunda.
O delegado Geraldo Eloi destacou que um Inquérito Policial (IP) foi instaurado para apurar as circunstâncias do fato, bem como elucidar a autoria do crime. As investigações seguem em andamento.
O caso
O caso aconteceu no último sábado, dia 29, em Iranduba, onde o sindicalista tem residência. O auxiliar de mecânica Bruno de Freitas Guimarães, 24, morreu após ser alvejado com três tiros.
O primo de Bruno, Djelison de Freitas, 23, ficou ferido durante atentado no ramal do 6, situado na rodovia Carlos Braga, na comunidade São Sebastião, município de Iranduba (distante a 27 quilômetros de Manaus).
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