Foto: Márcio Silva/Portal AM1
PARINTINS, AM – A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), da Prefeitura de Parintins, emitiu uma nota, nesta segunda-feira (13), negando que um paciente da cidade tenha vindo à óbito em razão da ‘doença da urina preta’, a rabdomiólise. O surto teve início em agosto deste ano e os casos vêm aumentando a cada dia.
Ao todo, já são 61 pessoas que registraram ter sofrido a infecção, sendo 37 em Itacoatiara (um óbito); quatro em Silves; quatro de Borba; quatro em Parintins; quatro em Maués, três em Manaus, dois em Urucurituba; um em Manacapuru; um em Caapiranga e um em Autazes.
Porém, de acordo com a Prefeitura de Parintins, não há registro de óbitos no município em razão da doença, conforme circulou nas redes sociais.
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“A informação oficial é que o paciente Alexandre Cidade Ramos faleceu em virtude de choque séptico de foco pulmonar, insuficiência renal aguda e sepse de foco pulmonar, não havendo ligação relatada com a rabdomiólise, ou Doença de Haff”, diz a nota.
A substância tóxica encontrada em alguns peixes de água doce deixa lesões e pode danificar os rins de quem consumir o alimento, causando dores abdominais e a urina com cor de café.
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Leia a nota na íntegra
“A Secretaria Municipal de Saúde afirma que não procede a informação de que um paciente do município de Parintins teria falecido em decorrência da rabdomiólise, em Manaus.
A informação oficial é que o paciente Alexandre Cidade Ramos faleceu em virtude de choque séptico de foco pulmonar, insuficiência renal aguda e sepse de foco pulmonar, não havendo ligação relatada com a rabdomiólise, ou Doença de Haff.
A Secretaria de Saúde de Parintins está em constante comunicação com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, em Manaus, para notificação dos casos de rabdomiólise e as informações de Manaus também são feitas às autoridades de saúde de Parintins para as devidas providências.
Secretaria Municipal de Saúde de Parintins”
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