Manaus, 8 de fevereiro de 2025
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Cenário

Sassá é ‘amparado’ por David e vai trabalhar como secretário especial na prefeitura

A informação veio do próprio chefe do Executivo municipal após a cerimônia de posse do prefeito, vice-prefeito e vereadores, que pegou de surpresa o próprio ex-vereador.

Sassá é ‘amparado’ por David e vai trabalhar como secretário especial na prefeitura

(Foto: Reprodução/Redes sociais - @sassadaconstrucaocivil)

Manaus (AM) – O ex-vereador Sassá da Construção Civil (PT) conseguiu um “emprego” na Prefeitura de Manaus após sofrer derrota nas urnas em outubro do ano passado. O petista vai assumir o cargo de secretário extraordinário, antes ocupado por Amauri Colares.

A informação veio do próprio chefe do Executivo municipal, David Almeida (Avante), após a cerimônia de posse do prefeito, vice-prefeito e vereadores, nessa quarta-feira (1°), que pegou de surpresa o próprio ex-vereador.

Segundo Almeida, nomear ex-vereadores para secretarias municipais é uma forma de consideração ao apoio recebido durante a campanha eleitoral. “Não deixamos guerreiros no caminho”, afirmou.

“Eles estiveram comigo no primeiro mandato, mas, infelizmente, não conseguiram a reeleição. O vereador Wallace assume a Corregedoria, o vereador Sassá será secretário extraordinário, o vereador Isaac comporá nossa gestão, Peixoto também estará conosco, e Alonso vai para a Semtepi. Não deixamos guerreiros no caminho. É na alegria e na tristeza, na adversidade e na bonança que seguimos juntos”, destacou.

O prefeito também anunciou que outros ex-parlamentares que não conseguiram se reeleger para a Câmara Municipal de Manaus (CMM) integrarão seu secretariado. Entre eles, estão Antônio Peixoto (PSD), Isaac Tayah (MDB), Fransuá Matos (PSD), que herdou a Semmasclima, e Alonso Oliveira, que presidirá a Semtepi, além de Wallace Oliveira (DC), nomeado ouvidor-geral do Município.

Assista ao pronunciamento do prefeito clicando aqui.

Derrotado

Sassá, por pouco, não conseguiu a reeleição e ficou apenas como a suplência, sendo o primeiro na escala de sucessão, caso Zé Ricardo, único petista e de esquerda, renuncie ao cargo.

O então vereador atuou no parlamento municipal por oito anos, e construiu uma carreira política cercada de polêmicas, principalmente por ser um vereador governista, sempre votando a favor dos projetos de lei do Executivo municipal. Essa atitude foi tópico para a oposição o criticar em embates no plenário da Câmara.

 

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