Foto: reprodução
Rio de Janeiro/RJ – O repórter Fabricio Battaglini teve diagnóstico positivo da covid-19 e foi afastado do comando do “Mais Você” (TV Globo). Ele estava apresentando a atração ao lado de Talitha Morete desde o dia 25 de outubro após Ana Maria Braga, 72, se ausentar por problemas de saúde.
O programa foi apresentado ontem (5) apenas por Talitha, que explicou ao público o porquê dela continuar trabalhando mesmo tendo dividido espaço com Battaglini.
“Como podem ver, estou sem meu companheiro aqui porque testou positivo para covid, mas está bem. Trabalhamos aqui sem máscara, mas guardamos uma distância segura. Eu fiz o teste e tá tudo tranquilo. Fabrício vai ficar 14 dias afastado”, disse Talitha Morete.
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Fabricio comentou que não teve quase nenhum sintoma e que seu teste de quarta-feira (3), deu negativo.
“Fazemos teste na Globo dia sim, dia não. O de quarta, deu negativo. Hoje, positivei. E, claro, já tô de molho aqui em casa. Sintoma? Quase nenhum por enquanto. Só a voz, que ficou anasalada. Mas tenho que acompanhar. E ficar longe de todo mundo por uns dias. Já, já tô de volta! E cuide-se! Mesmo vacinados (como eu, que tomei a dose única), não estamos livres da doença”, disse Fabrício.
Já Ana Maria deve retornar ao programa na segunda-feira (8). A apresentadora volta após sofrer uma queda em casa e ser hospitalizada.
Na quarta-feira (3), Ana conversou com a dupla Fabricio e Talitha e afirmou que “foi mais além de uma simples queda” e que notou a falta de um elemento no organismo.
Fabricio já substituiu Ana Maria Braga em julho, quando a apresentadora contraiu a covid-19. Ela ficou 14 dias afastada e retornou à Globo agradecendo às vacinas contra a doença: “Agradeço as centenas de ligações, não pude responder a todos. Fiquei um ‘periodão’ quieto. E graças eu ter tomado as duas doses da vacina, tive forma branda da covid. Mas, mesmo assim, é um vírus traiçoeiro”.
Especialistas alertam que a pessoa vacinada tem a probabilidade menor de desenvolver a covid-19, mas ela ainda existe. Os imunizantes, de acordo com suas eficácias, reduzem a probabilidade do adoecimento e, com isso, os casos graves da doença nas comunidades — que também precisa ser vacinada em massa para proteger a todos.
A imunização não deixará o corpo do vacinado “fechado”, mas reduz bastante os riscos. Por isso, a recomendação científica é para continuar usando máscara e evitar espaços fechados e aglomerações.
(*) Com informações do UOL
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