O governo acionou o Supremo para manter a validade do decreto que aumentava o IOF e foi derrubado pelo Congresso na semana passada.
Na reunião de cúpula do Mercosul, as principais questões a serem discutidas são o acordo com a União Europeia (UE) e questões políticas com o ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo.
O ministro da Fazenda ainda considerou que alterações na CSLL não são o remédio adequado para o atual quadro fiscal.
Haddad elogiou a atuação do presidente e disse que o governo está envolvido em busca de soluções para o Brasil.
O ministro também ressaltou que a possível existência de petróleo na região não deve atrasar a transição energética.
Ministro participou de café da manhã com empresas do Vale do Silício.
Segundo ministro, empresas deverão recolher tributos a partir de abril.
"Nós vamos ter alguns meses de debate. Quanto mais se debater, quanto mais a sociedade estiver envolvida, melhor", acrescentou o ministro.