Vírus também pode levar a tumores no pênis, ânus e mais órgãos.
No ano passado, quase 85% do público-alvo já tinha sido vacinado e entre os adolescentes com 14 anos, a cobertura passou de 96%.
Grupos específicos também podem ser imunizados na rede pública, como pessoas que vivem com HIV, transplantados e pacientes oncológicos, dentre outros.
A medida segue a nota técnica do Ministério da Saúde e visa auxiliar na prevenção e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e cânceres causados pelo HPV.
A vacina está disponível para pacientes portadores de PRR a partir de 2 anos, com esquema vacinal recomendado de três doses, com dois e quatro meses de intervalo.
A pesquisa pode contribuir com o acompanhamento da resposta terapêutica, e como instrumento de análise de prognóstico e de fatores decisórios para a conduta terapêutica.
Para receber a vacina, os usuários devem apresentar documento oficial de identificação, CPF ou Cartão Nacional de Saúde (CNS) e a caderneta de vacinação.
O HPV de alto risco é um vírus adquirido por meio de contato íntimo ou pela relação sexual, sendo o responsável pelo aparecimento das lesões pré-cancerígenas.
A tecnologia permite que a testagem seja feita apenas a cada cinco anos, enquanto o rastreio do HPV pelo Papanicolau deve ser realizado a cada três anos.