O Ibama defendeu a ampliação das áreas de manejo do pirarucu para localidades onde ainda não se executa, como forma de desenvolver a economia sustentável do Estado.
Em comunicado publicado nesta quinta-feira (22), o órgão ambiental proibiu o uso de aviões agrícolas e tratores para a aplicação do produto.
Os servidores ambientais do governo federal iniciaram 2024 em uma espécie de “operação padrão” e, com a realização apenas de trabalhos internos, os impactos já são sentidos.
O acordo entre prefeitura e órgãos de controle para fechar o lixão nunca foi colocado em prática.
Em apenas uma das operações da PF e Ibama, foram bloqueados ou apreendidos mais de R$ 589 milhões em dinheiro resultante das atividades ilegais.
A interrupção nas atividades do Ibama deve afetar operações de fiscalização ambiental na Amazônia e em terras indígenas, como a Yanomami, que sofre com doenças e invasões de garimpeiros.
Segundo o governo federal, em 2023 foi reconhecida a situação sanitária e nutricional grave da população Yanomami.
O Ministério dos Povos Indígenas informou que a Terra Indígena Apyterewa – a Vila Renascer, no Pará – já está “totalmente desocupada”.
A Operação Sirênios atuou no combate a crimes ambientais na Feira Municipal de Coari com a apreensão de carne de peixe-boi e pirarucu.
Sinésio defende que autorizar o garimpo vai pôr fim à violência e insegurança jurídica enfrentadas pelos pequenos extrativistas.