Processo foi suspenso por 30 dias, prazo necessário para que as partes envolvidas possam aprofundar os aspectos técnicos das propostas apresentadas e encontrar soluções viáveis.
Durante a audiência de conciliação, nesta quinta-feira (13), foram discutidos o custo do transporte, a segurança nos ônibus e o impacto da tarifa para os passageiros.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a apuração indicou que o ônibus fez uma manobra no acostamento, subiu no meio fio e caiu na ribanceira.
A juíza foi categórica ao afirmar que não permitirá discursos ou manifestações que possam desviar o foco da discussão técnica sobre a tarifa para que o caso não se torne um palanque eleitoral.
O vereador falou ainda que “Precisamos olhar isso de forma muito justa, clara e transparente, para que Manaus não volte a ter ônibus quebrado no meio da rua”.
Possível medida proposta pela prefeitura da capital reajusta tarifa de R$ 4,50 para R$ 5,00.
A prefeitura alegou não haver irregularidades no reajuste e que o aumento é necessário para manter o serviço funcionando; mas a desembargadora rejeitou os argumentos.
A Prefeitura de Manaus recorreu da decisão judicial que suspendeu o reajuste da tarifa de ônibus. O Ministério Público questiona a falta de transparência e estudos técnicos.
Liminar foi concedida na ação civil pública movida pelo MPAM contra a Prefeitura de Manaus e o IMMU, por falta de transparência