Segundo o parecer do relator, são "eloquentes" os indícios de participação de Chiquinho e de seu irmão Domingos Brazão na execução da vereadora Marielle Franco.
O aviso foi expedido após a Primeira Turma do STF chancelar a decisão de Moraes que prendeu, no domingo, o parlamentar.
A decisão assinada por Moraes passará por referendo em sessão virtual da Primeira Turma, com início à meia noite desta segunda, 25, e previsão de encerramento às 23h59 do mesmo dia.
Quando ainda ocupava o cargo de ministro da Justiça, Dino disse que o caso Marielle seria "em breve integralmente elucidado".
Quem autorizou a operação foi o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que assumiu recentemente o caso Marielle.
Nessa quarta-feira (20), por 9 votos a 2, a Corte Especial do STJ decidiu que o ex-jogador deve cumprir no Brasil a pena de 9 anos de prisão por estupro.
No ofício, a ministra informa que os documentos referentes ao julgamento serão enviados para efetivar o cumprimento da prisão.
Segundo a polícia, a vítima pegou uma corrida com o mototaxista, e durante o trajeto, ele parou o veículo e a arrastou para uma área de mata onde consumou a violência sexual.
O advogado do barbeiro de 20 anos, afirmou que irá recorrer da decisão e que ele estava "apenas com objetivos de se manifestar pacificamente".
O homem foi detido em ação conjunta da PF e do GAECO, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).