Conforme o prefeito de Boca do Acre, o "município já comprometeu a capacidade de resposta ao desastre por consequência de sua evolução".
As informações foram disponibilizadas pelo Comitê Intersetorial de Enfrentamento à Situação de Emergência Ambiental, do Governo do Estado; governo não deixou de levar ajuda humanitária às famílias.
As doações serão destinadas para comunidades ribeirinhas da região rural de Manaus que ainda são prejudicadas pela seca.
A ação levará cestas básicas e água potável as comunidades ribeirinhas de Manaus atingidas pela seca histórica do Amazonas.
Essa mudança é conhecida como um fenômeno chamado de repiquete, quando as águas sobem e, em seguida, começam a diminuir.
Após a maior seca do Amazonas, o rio voltou a encher de forma significativa, mas desacelerou o ritmo nos últimos três dias.
O especialista político enfatizou ao Portal AM1, que os políticos preferem dar soluções rápidas às crises ambientais ao invés de criar políticas públicas duradoras.
O governador ainda frisou que a fumaça que encobre Manaus não é apenas da região metropolitana, mas também do estado do Pará.
Em resposta, a presidente da Comissão de Meio Ambiente na Aleam, deputada Joana Darc, diz que o vereador tem que cobrar o prefeito de Manaus e não a Assembleia Legislativa.
Atualmente, a cota do rio Negro encontra-se em 12,87 metros após registrar a maior seca da história do Amazonas.