A classificação do Botafogo nos acréscimos com o empate em 1 a 1 com o Sergipe, nesta quinta-feira (2), pela 1ª fase da Copa do Brasil, terminou com socos no árbitro, golpe com bandeirinha e muita confusão na Arena Batistão.
Depois do gol de empate feito por Adryelson, no último minuto, que garantiu a classificação do time carioca, o campo virou palco de uma briga generalizada.
Os jogadores do Sergipe cercaram o árbitro Braulio da Silva Machado – alegando que o gol ultrapassou o tempo acrescido.
O presidente do clube de Aracaju, Ernan Sena, também protagonizou cenas lamentáveis. Ele partiu para cima do quarteto de arbitragem, acabou levando uma bandeirada do assistente e deixou o campo com a testa sangrando.
Durante a confusão, um membro da diretoria do Sergipe ainda tentou agredir o técnico Luís Castro, do Botafogo.
Augusto Potiguar abriu o placar para a equipe da casa com um golaço de falta ainda no 1º tempo. Só que, aos 54 minutos do 2º tempo, Adryelson anotou o gol do empate, que deu a classificação ao time carioca.
O lance gerou revolta no Sergipe, que reclamou que a jogada do gol se deu após o último dos nove minutos de acréscimo, dado por Braulio da Silva Machado.
LEIA MAIS:
- São Paulo e Botafogo se enfrentam neste domingo por vaga no G8 do Brasileirão
- Botafogo busca recuperação no Brasileiro contra o Atlético-GO em casa
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.