Manaus, 28 de abril de 2024
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Cenário

26 Projetos de Lei foram discutidos na CMM nesta segunda-feira (7)

A Reunião Ordinária também teve deliberação de cinco projetos e aprovação dos pareceres de mais nove matérias.

26 Projetos de Lei foram discutidos na CMM nesta segunda-feira (7)

(Foto: CMM/Divulgação)

Manaus (AM) – A sessão plenária desta segunda-feira (7) na Câmara Municipal de Manaus (CMM) teve como foco a discussão e votação de 26 Projetos de Lei, além de ter contado com a presença do secretário municipal de Habitação e Assuntos Fundiários, Jesus Alves, que frisou ações da pasta na área.

Durante a Reunião Ordinária, os vereadores deliberaram cinco projetos e aprovaram pareceres de mais nove matérias, que vão tramitar em novas comissões da Casa Municipal.

Uma dessas matérias é de autoria da vereadora Thaysa Lippy (PP), que dispõe sobre a divulgação dos canais para denunciar maus-tratos contra idosos em policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBSs). O projeto teve parecer da 3ª Comissão de Finanças, Economia e Orçamento (CFEO) aprovado e seguiu para a 20ª Comissão de Direitos da Criança, do Adolescente e do Idoso.

“A gente sabe que muitas vezes os maus-tratos aos idosos começam dentro de casa. É algo sério, grave, e infelizmente até casos de abuso sexual contra idosos têm aumentado, por incrível que pareça. Precisamos tomar medidas para que esse número seja mitigado, ao mesmo tempo proteger os nossos”, afirmou a vereadora.

Cinco matérias ainda avançaram para segunda discussão na Casa Legislativa, seis seguiram à sanção do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante) e uma foi promulgada pelos vereadores.

Habitação

A sessão plenária foi marcada pela presença do titular da Secretaria Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Semhaf), Jesus Alves. Ele explanou aos vereadores sobre os trabalhos realizados e planejados na área. O órgão foi recriado por meio de Projeto de Lei do Executivo Municipal, aprovado em maio pelos vereadores.

Entre os assuntos, Alves respondeu sobre as ações para ampliar projetos habitacionais e coibir ocupações irregulares na capital.

“A nossa secretaria foi criada recentemente e é nosso dever, nossa obrigação, no tempo adequado, estabelecer políticas que coíbam efetivamente essas práticas. Sobre as que estão em andamento, à medida que formos demandados, tenha certeza que vamos dar a resposta”, enfatizou o titular da Semhaf.

(*) Com informações da assessoria

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